DODAI [本・雑誌・コミック]
楽天市場検索
本・雑誌・コミック
小説・エッセイ (0)
資格・検定 (0)
ライフスタイル (0)
ホビー・スポーツ・美術 (0)
絵本・児童書・図鑑 (0)
語学・辞典・年鑑 (0)
学習参考書・問題集 (0)
旅行・留学 (0)
人文・地歴・社会 (0)
ビジネス・経済・就職 (0)
PC・システム開発 (0)
科学・医学・技術 (0)
コミック (0)
ライトノベル (0)
ボーイズラブ (0)
ティーンズラブ (0)
エンターテインメント (0)
写真集 (0)
古書・希少本 (0)
楽譜 (2) (DODAI)
雑誌 (0)
新聞 (0)
洋書 (39) (DODAI)
カレンダー (0)
ポスター (0)
パンフレット (0)
その他 (1) (DODAI)
本・雑誌・コミック
小説・エッセイ (0)
資格・検定 (0)
ライフスタイル (0)
ホビー・スポーツ・美術 (0)
絵本・児童書・図鑑 (0)
語学・辞典・年鑑 (0)
学習参考書・問題集 (0)
旅行・留学 (0)
人文・地歴・社会 (0)
ビジネス・経済・就職 (0)
PC・システム開発 (0)
科学・医学・技術 (0)
コミック (0)
ライトノベル (0)
ボーイズラブ (0)
ティーンズラブ (0)
エンターテインメント (0)
写真集 (0)
古書・希少本 (0)
楽譜 (2) (DODAI)
雑誌 (0)
新聞 (0)
洋書 (39) (DODAI)
カレンダー (0)
ポスター (0)
パンフレット (0)
その他 (1) (DODAI)
42件中 31件 - 42件
1 2
| 商品 | 説明 | 価格 |
|---|---|---|
 An?lise econ?mica da quantifica??o dos danos morais Estudo da indeniza??o por recusa em fornecer medicamento nos contratos de assist?ncia ? sa?de【電子書籍】[ Ana Beatriz Brusco ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Uma das tarefas mais dif?ceis com que se depara o magistrado ? atribuir um valor ? indeniza??o por danos morais. N?o h? correla??o monet?ria direta entre os bens jur?dicos violados e a les?o praticada. A quest?o ? tormentosa e envolve a tentativa de estimar o inestim?vel. Por outro lado, a fixa??o inadequada do montante indenizat?rio pode, ao inv?s de proteger o bem jur?dico, estimular sua ofensa com a distor??o de incentivos aos agentes. Essa preocupa??o com as consequ?ncias pr?ticas das decis?es judiciais se encontra no objeto de estudo da an?lise econ?mica do Direito e, entre n?s, foi positivada com a inser??o do art. 20 ? Lei de Introdu??o ?s Normas do Direito Brasileiro. O objetivo desta obra ? investigar em que medida a an?lise econ?mica do Direito pode auxiliar o julgador na ?rdua tarefa de quantificar a indeniza??o por danos morais por meio do estudo do caso da recusa a fornecimento de medicamentos por prestadoras de servi?o na ?rea da sa?de.＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 1,500円 |
 O Lado Est?pido Da Institui?ao Metodista De Porto Alegre【電子書籍】[ Rafa Hughes ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Cada pessoa possui uma hist?ria, uma experi?ncia, uma perspectiva diferente de ver as coisas. Cada momento, ideia ou situa??o possui dois lados. ?s vezes mais. E cada lado deveria ser exposto para que os que observam e/ou se envolvem possam fazer seus julgamentos. Imagine se cada pessoa escrevesse um parecer, uma opini?o, um relato de sua experi?ncia pessoal. Poder?amos ter uma vis?o mais geral do todo. Por exemplo, imagine se antes de come?ar a frequentar aquele restaurante que voc? tanto gosta, voc? descobrisse que o propriet?rio tem como hobby participar de rinhas de galos. Existiria assim uma forte possibilidade de voc? n?o vir ao restaurante, compreende? Sendo assim, eu defendo que tudo deveria ser exposto. Afinal, se muitas vezes expomos criminosos na m?dia, ent?o, por que tamb?m n?o expor injusti?as, mal comportamentos e ideias absurdas? Agora, imagine que voc? pudesse ler o relato de pessoas que estudaram na mesma institui??o que voc?, antes de voc? se matricular. E ? isso que esta obra trata.＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 640円 |
 Um Estudo da In?rcia Ideol?gica Reflex?o sobre a quest?o da uniformiza??o significativa na dimens?o s?cio-psicol?gica, sem?ntica-hermen?utica e l?gica【電子書籍】[ Lucas Vollet ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Trechos do livro selecionados:＜/p＞ ＜p＞Em compara??o com os processos causais em que est?o envolvidas as coisas naturais, o que caracteriza de maneira mais simples a singularidade da forma??o ideol?gica pode ser expresso como um problema de pedagogia. ? uma dificuldade inerente aos pedagogos explicar o aspecto epist?mico e sem?ntico das Ideias que s?o capazes de transmitir sua linhagem conceitual ao modo de uma “filosofia degenerada” ou um “senso comum” difuso mais ub?quo em sua presen?a cultural que a pr?pria religi?o e a arte. O problema passa por reflex?es epistemol?gicas, medita sobre a teoriza??o do significado ? a sem?ntica ? mas ? o pedagogo quem ir? reunir os resultados dessas reflex?es e ser? cobrado por uma resposta. Pois a forma como a forma??o conceitual encontra um subsolo para prosperar ? na “mente” das pessoas suscet?veis: quando falamos da famigerada ‘proposi??o’ e esperamos dela um retrato contrafatual perfeito do que seria o caso para que uma senten?a seja verdadeira, falamos desse subsolo de favorecimento para que essa verdade possa transmitir sua linhagem com um m?nimo de perda. Esse subsolo ? a “mente”. ? uma resposta de pedagogia aquela que esperamos de algu?m que seja perguntado: qual ? o ide?rio ou ideologia de uma pessoa ou um coletivo?＜/p＞ ＜p＞(...)＜/p＞ ＜p＞Se transportarmos essa conclus?o para abordar a concep??o de ideologia como supersti??o, encorajada pelo positivismo e o marginalismo, temos uma segunda conclus?o: esses pensadores acreditam que seres humanos n?o aprendem reflexivamente, teorizando sobre o seu pr?prio comportamento e seus efeitos; pois isso seria uma supersti??o antropoc?ntrica ou uma ilus?o de “poder”. Pelo contr?rio, aprendemos com os ensinamentos da ci?ncia emp?rica sobre a biologia, a f?sico-qu?mica e, enfim, a tecnologia que nasce desses estudos. O resultado desse arrazoado ?, contudo, uma mensagem curiosa: aprendemos a nos comportar naturalmente ao gerar reflexivamente os resultados das ci?ncias que n?s mesmos constru?mos. Facilmente percebemos a armadilha: chamamos de “natural” algo que n?s mesmos criamos. Esse c?rculo foi chamado de “mistifica??o” por estudiosos da ideologia; tamb?m, ironicamente, influenciados pelo marxismo. O ser humano mistificado pela imagem que ele constr?i de si mesmo pela ci?ncia natural ? visto como uma meta pedag?gica absoluta, um destino moral ou um fetiche do imagin?rio dram?tico. E isso n?o ? sen?o o efeito nefasto do positivismo. Se n?o pudermos questionar e negociar o conhecimento adquirido atrav?s de nossas pr?prias leis e caminhos pol?ticos, ele ir? descer sobre n?s n?o como um “aprendizado”, mas como uma esp?cie de peso divino disfar?ado de neutralidade natural ‘positiva’.＜/p＞ ＜p＞(...)＜/p＞ ＜p＞A curiosa situa??o do termo ideologia, hoje, se deve a esse composto impr?prio de apropria??es. Se o reconhecermos, emergir? um uso coerente para o termo? Isso n?o ? garantido, e n?o nos arriscar?amos a dizer que sim t?o cedo. O caminho que escolhemos, contudo, est? tra?ado: uma vez objetificada, a Ideia ? destacada tanto 1. de seu valor l?gico-sem?ntico espec?fico quanto 2. De seu valor para guiar normativamente consensos intersubjetivos e, em contrapartida, ? considerada como um ide?rio abstrato, que se insere nas perguntas poss?veis como uma d?vida sobre o que instrui, doutrina, forma. Com essa caracteriza??o, acreditamos ter encontrado um sinal de largada para entender a degenera??o do termo “ideologia”, com um m?nimo de explica??o para o seu uso popular. Na tradi??o de uso do termo, ele amadurece com as reflex?es alem?s do s?culo dezenove sobre a forma??o cultural (Bildung) e com a nova profissionaliza??o do estudo hist?rico de outros movimentos de assimila??o social, como a Paideia grega. Entre os autores consagrados dessa ?poca poucos n?o se engajaram com o problema, quer pela perspectiva da moral, da interpreta??o (sem?ntica e hermen?utica) ou da tradu??o. No ?mbito da moral, mencionamos toda a cenografia p?s-hegeliana e o debate sobre os est?gios de nega??o reflexivos da autoconsci?ncia em sua busca por se harmonizar com seu ambiente hist?rico-positivo em um estado coletivo de eticidade. Na hermen?utica ? e em menor medida na sem?ntica ? a ?nfase se desloca para as press?es da tradi??o sobre a forma??o de interpreta??es can?nicas e os espa?os de liberdade do int?rprete para criar sentido. Recentemente, teses sobre a impossibilidade de mecanizar processos de tradu??o ajudaram a reconstruir o estudo da forma??o de “significados” fora da ortodoxia sem?ntica, difundindo no mundo intelectual uma onda sobre o “aprendizado hist?rico” que misturava reflex?es sobre din?micas de poder e a canonicidade cient?fica e lingu?stica. Esse movimento ganhou ?mpeto com os estudos multiculturais e p?s-coloniais.＜/p＞ ＜p＞Em todos esses casos, h? uma unidade mais ou menos difusa que justifica a presen?a do termo ‘ideologia’, que talvez n?o pudesse ser unificada sem que se perdesse algo. De fato, como voc?bulo, do ponto de vista sem?ntico, seu valor n?o ? completamente determinado. Os racioc?nios em que ele entra n?o tem aquela vantagem de acumular apoio ?s infer?ncias compat?veis. Mas isso n?o significa que ele desencaminha a capacidade de pensar atrav?s dele. Hoje, estamos em uma situa??o em que n?o ? inteligente erradicar termos indeterminados se n?o temos outros melhores. O termo “ideologia” ? inconveniente, mas sem ele estar?amos em pior situa??o, porque poucos conceitos permitem pensar a intersec??o entre temas pol?ticos, sociol?gicos e culturais com temas de epistemologia, sem?ntica e l?gicos. A aparente mir?ade confusa de significados que o termo ‘ideologia’ ganha nas discuss?es contempor?neas pode ser visto como testemunho da profus?o de discuss?es que podem ser alavancadas com sua ajuda. Nossa sugest?o, no livro que segue, ? sugerir que essa intersec??o complexa de temas tem um escopo de discuss?o, mas que ainda n?o estamos prontos para ger?-la em torno de uma conceitualiza??o fixa.＜/p＞ ＜p＞(...)＜/p＞ ＜p＞Para considerar a “verdade” de “C?sar morreu esfaqueado”, precisamos conseguir traduzir essa senten?a para uma em que C?sar n?o apare?a como personagem de uma hist?ria contingente, e possa ser interpretado como pura fic??o l?gica. Em outras palavras, o historiador atual reconstr?i o universo l?gico em que aquela possibilidade tem certas condi??es espec?ficas, para entender que caminhos de prova seriam necess?rios para dar verdade ? senten?a. Ajustamos o conte?do ao contexto de interpreta??o. ? esse o talento l?gico: reconstruir uma interpreta??o com os recursos lingu?sticos dispon?veis, para dar a entender aquilo que “seria o caso” se existissem Reis da Fran?a e eles fossem carecas. Para driblar a limita??o da interpreta??o, Russel mostra que temos de reconstruir a pr?pria l?gica, a cada nova proposi??o. Ele n?o pode simplesmente “falar o mesmo” que disse outro historiador, pois a equival?ncia de significado (a proposi??o) falha no momento mesmo em que muda o tempo (o enunciado) e a linguagem (a senten?a) do proferimento. Sem reconstruir a l?gica a cada nova proposi??o, ter?amos apenas paradoxos. Com isso apenas estamos tentando solucionar um problema: sobre como o tempo se comporta, ou como podemos prever as caracter?sticas do devir. O que toda proposi??o cont?m ? um conte?do ideol?gico: uma tentativa de parar o tempo, para aquele conte?do particular. Ela se exprime como candidata ? verdade n?o apenas pelas suas condi??es extensionais; mas pelo modo como vende a si mesma como a mais pr?xima do m?ximo de realidade poss?vel, a cada ?ltima informa??o.＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 133円 |
 Guardado Da Iniquidade【電子書籍】[ Silvio Dutra ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Exposi??o do tema a partir do seguinte texto b?blico: “Tamb?m fui sincero perante ele, e me guardei da minha iniquidade.” (Salmo 18:23)＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 532円 |
 Deep Web Investiga??o no submundo da internet【電子書籍】[ Alesandro Barreto ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞A investiga??o dos crimes cibern?ticos ? um dos grandes desafios para as pol?cias judici?rias brasileiras, notadamente na tarefa de individualizar a autoria e a materialidade delitiva na surface e na deep web. Neste livro, procuraremos desmistificar a deep web, apresentando conceitos, especificidades e caracter?sticas diferenciadoras da surface web. Al?m disso, ser?o apresentadas as principais redes nela existentes, suas camadas de prote??o e como fazer a busca dos elementos informativos ?teis ? investiga??o policial. Abordaremos, ainda, a utiliza??o de NIT ? T?cnica de Investiga??o de Redes ?, a preserva??o da evid?ncia, o emprego de intelig?ncia de fontes abertas e a infiltra??o policial como caminhos a serem seguidos na atribui??o da autoria delitiva de crimes cometidos na deep web. Boa leitura!＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 1,100円 |
 Ilustra??o brasileira (1854-1855) e a ilustra??o luso-brasileira (1856, 1858 e 1859) Uma contribui??o para o estudo da imprensa liter?ria em L?ngua Portuguesa【電子書籍】[ Benedita de C?ssia Lima Sant'anna ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Os estudos sobre a imprensa liter?ria rom?ntica t?m se proliferado ao longo das ?ltimas d?cadas. No entanto, poucos possuem a pretens?o de explorar t?o amplamente os objetivos a que se prop?em as revistas da ?poca como Benedita de C?ssia Lima Sant'Anna, ao analisar os peri?dicos Ilustra??o Brasileira (1854-1855) e A Ilustra??o Luso-Brasileira (1856, 1858 e 1859): publica??es que tendem a demonstrar qu?o prol?fica foi a produ??o da imprensa oitocentista no Brasil e em Portugal. ? muito proveitosa a abordagem feita pela autora, ao investigar, interpretar e confrontar os pontos de vista e as ideias que presidiram a publica??o das duas revistas e ao trazer ? tona a discuss?o acerca da cria??o e dos prop?sitos de cada uma delas, levando em conta os respectivos editoriais de lan?amento, material que n?o raramente ainda ? ignorado por leitores e pesquisadores atuais. As publica??es oitocentistas que ora s?o trabalhadas por C?ssia Sant'Anna constituem um espelho da imprensa liter?ria ilustrada de l?ngua portuguesa, em sua fase inaugural. (Dr. Ivan Marcos Ribeiro)＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 950円 |
 Os piratinhas do bem No mundo da Imagina??o【電子書籍】[ Irlen Leal Benchimol ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞"Desta vez, a aventura ser? em uma cidade chamada Orlando, que fica nos Estados Unidos, onde est?o os parques da Disney, o mundo encantado da imagina??o. Uns amiguinhos chamados Think, Winnye e Bell enviaram um e-mail e disseram que precisam de ajuda. ? alguma coisa sobre uma casa mal-assombrada, fantasmas, n?o explicaram direito. Devemos ajudar.＜br /＞ ? Eis o plano: vamos transformar o nosso navio em um navio fantasma voador para come?armos nossa miss?o. F?cil, n?? ? disse Isaac Mois?s, o Totyr.＜br /＞ ? Depende muito de seus desejos e suas inspira??es, Totyr. Todos juntos, somos mais fortes e conseguiremos."＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 696円 |
 Il decreto ingiuntivo in ambito condominiale Un'analisi giuridica dell'istituto passando dai doveri di una corretta contabilit? dell'amministratore ai poteri del condomino di proporre opposizione.【電子書籍】[ Nicolas Fiasconaro ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Lo scopo del libro ? quello di guidare i condomini a conoscere i loro diritti/doveri e a pretendere una trasparente e corretta gestione contabile da parte dell'amministratore. Infatti per la piena validit? del decreto ingiuntivo ? necessaria la tenuta di una sana contabilit? altrimenti tale atto ? facilmente impugnabile dal condomino tramite opposizione.＜/p＞ ＜p＞www.studiofiasconaro.it＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 1,942円 |
 Noi che salvammo il mondo da Ivan Drago【電子書籍】[ andrea malabaila ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞"Ma sul fatto che i russi fossero gente cattiva e senza scrupoli, di dubbi non ne avevamo. Ci era bastato guardare Rocky IV, con quella specie di automa biondo di Ivan Drago che dice ≪Ti spiezzo in due≫, per capire di che pasta fossero fatti. Gli americani invece erano quelli buoni, che esportavano in tutto il mondo la Disney, i film di Spielberg, I Goonies, Ritorno al futuro, Ghostbusters e i fast-food. "＜/p＞ ＜p＞? il 1986 e per Filippo, Jabbar e Panino, il mondo ? diviso in due. Da una parte i buoni, dall'altra i cattivi. Da una parte gli americani, con la Disney, Rocky e i fast food, dall'altra i comunisti, con Ivan Drago. Da una parte il nonno di Panino e le sue previsioni, dall'altra i Super Teppisti della scuola.＜br /＞ In una fredda sera d'inverno, mentre nel cielo di Torino sta passando la cometa di Halley, i tre, con l'aiuto di una ragazzina e delle loro BMX, dovranno cercare un tesoro in gettoni telefonici, salvare se stessi dai terribili bulli e il mondo da un attacco atomico.＜br /＞ Riusciranno i buoni a vincere anche questa volta?＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 484円 |
 Diana Carter E O Segredo Da Ibis【電子書籍】[ Sara M. De Queiroz ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Um inc?ndio no Museu do Cairo. Uma misteriosa mensagem dentro de um livro. As chamas, a maldi??o do fara?, a tatuagem, a coruja. O mist?rio que se esconde por baixo das cinzas e do p?, viajando pela hist?ria do Egito Antigo e chegando ?s m?os de Diana Carter Anne. Quer saber como isso termina? Acompanhe essa aventura e mergulhe no passado da ibis. Classifica??o: +14＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 1,056円 |
 Evodio El Suertudo Dai Nippon Teikoku【電子書籍】[ Florentino de Mazariegos ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Querido lector: Por el conocimiento de mi padre desde nio saba a cerca de la primera migracin japonesa que arrib a la zona de la costa del estado de Chiapas en 1897 con el propsito de cosechar caf. Inspirado en este acontecimiento histrico escrib una novela denominada Evodio el Suertudo. Que contiene fotografas de lugares y de personas; la ms importante es la fotografa de la seora Cstula Kanayama hija de Kaso Kanayama, quien arrib con la migracin mencionada. La seora Kanayama falleci el ao pasado a los 105 aos de edad. Mi inters es que conozcas informacin desconocida y muy importante conocer Por qu fracas el propsito principal de la migracin? Dear reader: Because of my fathers knowledge since my infancy I knew about the first Japanese migration arrived at the coast zone of Chiapas state in 1897 with the purpose to harvest coffee. Inspired in this historical event, I written one novel called: Evodio the Lucky. It contain some photos of sites and people. The most important is the photo of Cstula Kanayama, daughter of Kaso Kanayama, who arrived with the mentioned migration. Mrs. Kanayama was died last year at 105 years old. My interest is that you can know some unknown information and very important to know: Why the main purpose of this migration was failed?＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 468円 |
 Estado da India - Portugals Kolonialpolitik in Ostindien um 1500 Portugals Kolonialpolitik in Ostindien um 1500【電子書籍】[ Sarah Rehberg ] 楽天Kobo電子書籍ストア | ＜p＞Studienarbeit aus dem Jahr 2006 im Fachbereich Geschichte Europa - and. L?nder - Mittelalter, Fr?he Neuzeit, Note: 2+ (1,7), Ernst-Moritz-Arndt-Universit?t Greifswald (Historisches Institut, Lehrstuhl f?r Neure Geschichte), Veranstaltung: Europ?ischer Kolonialismus, 21 Quellen im Literaturverzeichnis, Sprache: Deutsch, Abstract: Der europ?ische Kolonialismus, das Bestreben einiger handelsstarker Staaten, neue Siedlungs- und Wirtschaftsr?ume au?erhalb Europas zu erschlie?en und ihre Machtbasis auszuweiten, ist ein entscheidendes Merkmal neuzeitlicher Entwicklung. Mit der Industrialisierung und der Ausbildung moderner Staaten geh?rt sie zu jenen bedeutsamen Prozessen, die nach heutigem Verst?ndnis die Neuzeit in Europa einleiteten. Die Suche nach neuen Handelswegen, Rohstoffquellen und Absatzm?rkten, das Wetteifern um territoriale Vorherrschaft und das Recht auf Tributzahlungen und Handelsmonopole, die Gier nach Gold, Luxus und Macht; all das hatte die europ?ischen Monarchen der Neuzeit immer wieder zur Finanzierung viel versprechender Unternehmungen auf See bewegt. Die europ?ische Ausbreitung ?ber die Erde wurde besonders in ihren Anf?ngen von den Monarchen der Iberischen Halbinsel bestimmt, die schon bald die Welt in spanische und portugiesische Entdeckungs- und Einflussgebiete aufteilten. Im Zuge dessen kam es, dass die Portugiesen auf ihrem Weg rund um Afrika den Seeweg nach Indien entdeckten. Indien: ein Land, das in dieser Zeit aufgrund der mangelhaften Kenntnisse, einseitiger Schilderungen und der auf die Luxusg?ter beschr?nkten visuellen Wahrnehmung in den Vorstellungen der Europ?er ein phantastisches Ausma? angenommen hatten. ?ber Land war ihnen der direkte Weg durch die Moslems abgeschnitten, die am Handel der Europ?er reichlich mitverdienten. Als also am 29. Mai 1453, etwa 200 Jahre nachdem mit Abschluss der Reconquista die letzten Moslems aus Portugal vertrieben worden waren, Konstantinopel an die Osmanen fiel, wurde die islamische Sperre des Gew?rzhandels f?r christliche H?ndler deutlich versch?rft. Die Suche nach einer von jenen H?ndlern nicht beherrschten Handelsroute wurde deshalb zu einem wichtigen Teil der Politik der europ?ischen Handelsnationen. Der aus den Kreuzz?gen des Mittelalters stammende christliche Glaubenseifer erwachte zu Beginn der Neuzeit zu neuer Gr??e und wurde in den Dienst staatlicher Handels- und Eroberungspolitik gestellt. Von Anfang an erfolgreich beteiligt, mit dem n?tigen Forschungs- und Entdeckerdrang ausgestattet, war die Handelsnation Portugal. Ein Jahrhundert lang hatte sie Vorherrschaft ?ber Handelsprivilegien, Kolonialpolitik und Mission im Raum des Indischen Ozeans inne.＜/p＞画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 | 1,258円 |