Clepsydra
 
楽天市場検索


  レディースファッション (1) (Clepsydra)
  メンズファッション (0)
  インナー・下着・ナイトウェア (0)
  バッグ・小物・ブランド雑貨 (0)
  靴 (0)
  腕時計 (0)
  ジュエリー・アクセサリー (0)
  キッズ・ベビー・マタニティ (0)
  おもちゃ (0)
  スポーツ・アウトドア (0)
  家電 (0)
  TV・オーディオ・カメラ (0)
  パソコン・周辺機器 (0)
  スマートフォン・タブレット (0)
  光回線・モバイル通信 (0)
  食品 (0)
  スイーツ・お菓子 (0)
  水・ソフトドリンク (0)
  ビール・洋酒 (0)
  日本酒・焼酎 (0)
  インテリア・寝具・収納 (0)
  日用品雑貨・文房具・手芸 (0)
  キッチン用品・食器・調理器具 (0)
  本・雑誌・コミック (5) (Clepsydra)
  CD・DVD (2) (Clepsydra)
  テレビゲーム (0)
  ホビー (0)
  楽器・音響機器 (0)
  車・バイク (0)
  車用品・バイク用品 (0)
  美容・コスメ・香水 (0)
  ダイエット・健康 (0)
  医薬品・コンタクト・介護 (0)
  ペット・ペットグッズ (0)
  花・ガーデン・DIY (0)
  サービス・リフォーム (0)
  住宅・不動産 (0)
  カタログギフト・チケット (0)
  百貨店・総合通販・ギフト (0)
 
8件中 1件 - 8件  1
商品説明価格

Clepsydra - Hologram CD アルバム 【輸入盤】

WORLD DISC PLACE
◆タイトル: Hologram◆アーティスト: Clepsydra◆現地発売日: 2014/06/24◆レーベル: GalileoClepsydra - Hologram CD アルバム 【輸入盤】※商品画像はイメージです。デザインの変更等により、実物とは差異がある場合があります。 ※注文後30分間は注文履歴からキャンセルが可能です。当店で注文を確認した後は原則キャンセル不可となります。予めご了承ください。[楽曲リスト]1.1 Sunrise 1.2 New Day, Pt. 1 1.3 4107 1.4 Fleeting Moment 1.5 Fading Clouds of Time 1.6 Poem for a Rainy Day 1.7 New Day, Pt. 2 1.8 Sandflow 1.9 For Her Eyes 1.10 Steve for Jane 1.11 New Day, Pt. 3 1.12 Hologram 1.13 Sunset 1.14 No Place for Flowers [Raw Mix, Alternate Drum Track and Percussion, Abr 1.15 Into My Cartoon [Demo Tape, Edited 1997] [Edit][Demo Version] 1.16 For Her Eyes [Bonus Track of Japanese Fears Version, Edited, 1997] [Edi 1.17 Nineteenth Hole [Live in Barcelona, Spain, 1998] [Live] 3,609円

ゼロスリーツーシー レディース ジャケット&ブルゾン アウター CLEPSYDRA TAILORED - Blazer - black

asty
■トップスサイズ 単位(cm) USサイズ|身幅(cm) 【0-2】XS(5-7号)|38.5 【2-4】S(9号)|41 【4-6】M(11-13号)|44 【8-10】L(15-17号)|47 【12】XL(19号)|50 ■ブランド 032c (ゼロスリーツーシー)■商品名 CLEPSYDRA TAILORED - Blazer - black■素材 ■モデル着用サイズ ■こちらの商品は米国・ヨーロッパからお取り寄せ商品となりますので、 お届けまで10〜14日前後お時間頂いております。 ■各ブランド・商品・デザインによって大きな差異がある場合がございます。 ■あくまで平均的なサイズ表ですので、「参考」としてご利用ください。 ■店内全品【送料無料】です!(※沖縄・離島は別途送料3,240円がかかります) 251,800円

Clepsydra【電子書籍】[ Camilo Pessanha ]

楽天Kobo電子書籍ストア
<p>Fernando Pessoa [Carta a Camilo Pessanha - 1915?] Ex.mo Senhor Dr. Camilo Pessanha, Macau H? anos que os poemas de V. Exa. s?o muito conhecidos, e invariavelmente admirados, por toda Lisboa. ? para lamentar ー e todos lamentam ー que eles n?o estejam, pelo menos em parte, publicados. Se estivessem inteiramente escondidos da publicidade, nas laudas ocultas dos seus cadernos, esta abstin?ncia da publicidade seria, da parte de V. Exa., lament?vel mas explic?vel. O que se d?, por?m, n?o se explica; visto que, sendo de todos mais ou menos conhecidos esses poemas, eles n?o se encontram acess?veis a um p?blico maior e mais permanente na forma normal da letra redonda. ? sobre este assunto que assumo a liberdade de escrever a V. Exa. Decerto que V. Exa. de mim n?o se recorda. Duas vezes apenas fal?mos, no “Su??o”, e fui apresentado a V. Exa. pelo general Henrique Rosa. Logo da primeira vez que nos vimos, fez-me V. Exa. a honra, e deu-me o prazer, de me recitar alguns poemas seus. Guardo dessa hora espiritualizada uma religiosa recorda??o. Obtive, depois, pelo Carlos Amaro, c?pias de alguns desses poemas. Hoje, sei-os de cor, aqueles cujas c?pias tenho, e eles s?o para mim fonte continua de exalta??o est?tica. N?o escrevo estas coisas a V. Exa. para seu mero agrado, adulando. Elas s?o a express?o sincera do modo como sinto as composi??es a que me reporto. Nem sequer cito este prazer, que os seus poemas me deram, com o restrito fim de apoiar em frases que possivelmente sensibilizem o pedido que venho fazer. A ordem dos factos ? outra: ? porque muito admiro esses poemas, e porque muito lamento o seu actual car?cter de in?ditos (quando, ali?s, correm, estropiados, de boca em boca nos caf?s) a que ouso endere?ar a V. Exa. esta carta, com o pedido que cont?m. Sou um dos directores da revista trimestral de literatura “Orpheu”. N?o sei se V. Exa. a conhece; ? prov?vel que a n?o conhe?a. Ter? talvez lido, casualmente, alguma das refer?ncias desagrad?veis que a imprensa portuguesa nos tem feito. Se assim ?, ? poss?vel que essa not?cia o tenha impressionado mal a nosso respeito, se bem que eu fa?a a V. Exa. a justi?a de acreditar que pouco deve orientar-se, salvo em sentido contr?rio, pela opini?o dos meros jornalistas. Resta explicar o que ? “Orpheu”. ? uma revista, da qual sa?ram j? dois n?meros; ? a ?nica revista liter?ria a valer que tem aparecido em Portugal, desde a “Revista de Portugal”, que foi dirigida por E?a de Queir?s. A nossa revista acolhe tudo quanto representa a arte avan?ada; assim ? que temos publicado poemas e prosas que v?o do ultra-simbolismo at? ao futurismo. Falar do n?vel que ela tem mantido ser? talvez in?bil, e possivelmente desgracioso. Mas o facto ? que ela tem sabido irritar e enfurecer, o que, como V. Exa. muito bem sabe, a mera banalidade nunca consegue que aconte?a. Os dois n?meros n?o s? se t?m vendido, como se esgotaram, o primeiro deles no espa?o inacredit?vel de tr?s semanas. Isto alguma coisa prova ー atentas as condi??es artisticamente negativas do nosso meio ー a favor do interesse que conseguimos despertar. E serve ao mesmo tempo de explica??o para o facto de n?o remeter a V. Exa. os dois n?meros dessa revista. Caso seja poss?vel arranj?-los, envi?-los-emos sem demora. O meu pedido ー tenho, reparo agora, tardado a chegar a ele ー ? que V. Exa. permitisse a inser??o, em lugar de honra do terceiro n?mero, de alguns dos seus admir?veis poemas. Em geral publicamos em cada n?mero bastante colabora??o de cada autor, de modo que, apesar de a revista ter 80 p?ginas, os colaboradores de cada n?mero n?o t?m passado de 7 (8). Isto ? para indicar que sobremaneira estimar?amos que nos concedesse a honra de publicar umas dez a vinte p?ginas de sua colabora??o. Entre os poemas que era empenho nosso inserir contam-se os seguintes: “Violoncelos”, “Tatuagens”, “O Estilita” (s? conhe?o, deste, o segundo soneto), “Castelo de ?bidos”, “O Tambor”, “Nocturno”, “Passeio no Jardim”, “Ao longe os barcos de flores”, “O meu cora??o desce...”, “ Passou o Outono j?”, “Floriram por engano as rosas bravas...”, “O Fon?grafo”. Ao soneto que considero o maior de todos os seus, e ? sem d?vida um dos maiores que tenho lido ー “Regresso ao Lar” ー , n?o me refiro, visto que o seu assunto, infelizmente, inibe (e creio ser essa a vontade de V. Exa.) que ele se publique. Podia V. Exa. fazer-nos o favor que pedimos? N?s n?o pedimos s? por n?s, mas por todos quantos amam a arte em Portugal; n?o ser?o muitos, mas, talvez por isso mesmo, merecem mais carinhosa aten??o dos poetas. Se fosse poss?vel enviar-nos mais colabora??o do que esta que indiquei, dobrado seria o favor, e sobradamente honradas as p?ginas da nossa revista. Como correm por aqui v?rias vers?es, mesmo escritas, dos seus poemas, ped?amos que ー caso quisesse anuir ao nosso pedido, no que julgamos que n?o ter? d?vida ー ou nos enviasse c?pia exacta deles, ou ー caso isso o incomodasse ー nos indicasse a quem, aqui, nos devamos dirigir para obter essas c?pias. Como nos parece que estamos abusando do tempo e da paci?ncia de V. Exa., e como esta carta segue registada, basta-nos, para resposta, um postal ー ainda que uma carta registada, contendo as c?pias ou a indica??o pedida, fosse prefer?vel ー , ou, caso V. Exa. n?o queira dar-se ao inc?modo de nos enviar esse postal, basta (cremos n?o abusar combinando assim) que V. Exa. n?o nos responda negativamente para nos considerarmos autorizados. Nesse caso guiar-nos-emos pelas c?pias que nos parecerem mais conformes ? constante ps?quica do seu pensamento po?tico. O prefer?vel, por?m, era que V. Exa. nos enviasse as c?pias dos poemas. Confessando-me, pelo “Orpheu”, desde j? altamente grato e honrado com o envio dos seus poemas, subscrevo-me, com o maior respeito e admira??o.</p>画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 748円

De kaneelwinkels & Sanatorium Clepsydra【電子書籍】[ Bruno Schulz ]

楽天Kobo電子書籍ストア
<p>De Poolse schrijver Bruno Schulz behoort tot het selecte groepje van schrijvers dat zich met een klein oeuvre een vaste plaats in de wereldliteratuur heeft verworven. Bijna al het werk van Schulz is in de Joodse ‘stetl’ van Drohobycz gesitueerd.</p> <p>De winkel van zijn ouders, de geheimzinnige straten van zijn jeugd, de mythische gestalte van zijn vader: Bruno Schulz wist ze al schrijvende uit te vergroten tot een volstrekt autonome droomwereld zoals we die inmiddels ook kennen uit <em>Alles is verlicht</em> van Jonathan Safran Foer.</p> <p>Schulz was zowel schrijver als beeldend kunstenaar. De werken <em>De kaneelwinkels</em> en <em>Sanatorium Clepsydra</em> staan samen bekend als Schulz’ ‘genealogische autobiografie’.</p>画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 1,487円

Clepsydra Poemas de Camilo Pessanha【電子書籍】[ Camilo Pessanha ]

楽天Kobo電子書籍ストア
<p>≪A cada um de s? tr?s poetas, no Portugal dos s?culos dezanove a vinte, se pode aplicar o nome de ≪Mestre≫. S?o eles Antero de Quental, Ces?rio Verde e Camilo Pessanha. […] O terceiro ensinou a sentir veladamente; descobriu-nos a verdade de que para ser poeta n?o ? mister trazer o cora??o nas m?os, sen?o que basta trazer nelas os simples sonhos dele. Estas palavras que n?o s?o nada bastam para apresentar a obra do enorme poeta Camilo Pessanha. O mais, que ? tudo, ? Camilo Pessanha.≫<br /> <strong>Fernando Pessoa</strong></p> <p>Um s?culo depois da primeira edi??o, <em>Clepsydra,</em> de Camilo Pessanha, obra marcante do simbolismo portugu?s e fonte de inspira??o para a gera??o de Orpheu, ganha, nesta edi??o, um retorno ? inten??o de organiza??o do autor, baseada numa lista, in?dita, com a caligrafia de Pessanha que ordenaria a edi??o dos seus poemas.<br /> Esses poemas circularam em manuscrito entre os amigos e eram ≪muito conhecidos, e invariavelmente admirados, por toda Lisboa≫, como escreveu Pessoa. A publica??o teve lugar em 1920, revelando, como jurou Jorge de Sena, ≪um dos mais extraordin?rios artistas que em nossa l?ngua haja escrito≫. Da sua poesia, prossegue Sena, deve real?ar-se ≪a natureza reticente e delicad?ssima≫ ou ≪a transposi??o quase mallarmeana dos factos, aliada a uma quebrada melancolia do dizer, que s? tem paralelo em Verlaine≫.<br /> Liberta de falsas emo??es, ciente da passagem do tempo, aceitando lucidamente a realidade da vida e da morte, esquiva a todo o sentimentalismo, a sua poesia ?, diz Sena, ≪um puro milagre de murm?rio rigorosamente verbal, cuja alada forma a l?ngua portuguesa nunca tivera e n?o tornou ainda a ter≫.</p>画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 1,334円

【中古】 Clepsydra / 砂時計の伝承 【CD】

HMV&BOOKS online 1号店
状態可状態詳細帯付中古商品のご購入について※中古商品の状態、仕様、内容等に関するお問い合わせはお受けできません※中古商品にはサイト上に記載がある場合でも、封入/外付け特典は付属いたしません>>その他注意事項(必ずご確認ください)出荷目安の詳細はこちら 3,630円

Clepsydra Essay on the Plurality of Time in Judaism【電子書籍】[ Sylvie Anne Goldberg ]

楽天Kobo電子書籍ストア
<p>The clepsydra is an ancient water clock and serves as the primary metaphor for this examination of Jewish conceptions of time from antiquity to the present. Just as the flow of water is subject to a number of variables such as temperature and pressure, water clocks mark a time that is shifting and relative. Time is not a uniform phenomenon. It is a social construct made of beliefs, scientific knowledge, and political experiment. It is also a story told by theologians, historians, philosophers, and astrophysicists.</p> <p>Consequently, <em>Clepsydra</em> is a cultural history divided in two parts: narrated time and measured time, recounted time and counted time, absolute time and ordered time. It is through this dialog that Sylvie Anne Goldberg challenges the idea of a unified Judeo-Christian time and asks, "What is Jewish time?" She consults biblical and rabbinic sources and refers to medieval and modern texts to understand the different sorts of consciousness of time found in Judaism. In Jewish time, Goldberg argues, past, present, and future are intertwined and comprise one perpetual narrative.</p>画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 5,675円

Clepsydra: Po?mas de Camillo Pessanha【電子書籍】[ Camilo Almeida Pessanha ]

楽天Kobo電子書籍ストア
<p>SON?TOS Tatuagens complicadas do meu peito: ーTroph?os, emblemas, dois le?es al?dos… Mais, entre cora??es engrinaldados, Um enorme, soberbo, amor-perfeito… E o meu braz?o… Tem de oiro n'um quartel Vermelho, um lys; tem no outro uma donzella, Em campo azul, de prata o corpo, aquella Que ? no meu bra?o como que um broquel. Timbre: rompante, a megalomania… Divisa: um ai,ーque insiste noite e dia Lembrando ruinas, sepulturas rasas… Entre castelos serpes batalhantes, E aguias de negro, desfraldando as azas, Que real?a de oiro um colar de besantes</p>画面が切り替わりますので、しばらくお待ち下さい。 ※ご購入は、楽天kobo商品ページからお願いします。※切り替わらない場合は、こちら をクリックして下さい。 ※このページからは注文できません。 315円